9.22.2009
8.27.2009
há sete pinguins de gabardine beje no meio do alaska junto a uma palmeira e a um balde com côcos. um dos pinguins está a oferecer um copo de leite numa bandejinha a uma morsa que está a ve-los por um pequeno telescópio a partir de um balão de ar quente de número 39.
está uma gaivota de calças castanhas, sobretudo branco com riscas azuis e chapéu de marinheiro a gritar uma núvem de fumo onde está representado um dragão com fogo em tons de cinza para mais dois pinguins que estão a cochichar entre si. tudo leva a crer que a gaivota tenha saído de um foguetão que está ao lado dele e que tem um elefante pintado.
8.26.2009
8.04.2009
7.28.2009
7.02.2009
6.25.2009
Nélida Cuiñas Piñon é uma escritora brasileira e imortal que já presidiu.
Ela é filha de Lino Piñon Muiños e Olivia Carmen Cuiñas Piñon e o seu nome é um anagrama do nome do avô, Daniel.
Escreveu obras como «Tebas do Meu Coração», «A Doce Canção de Caetana», «O Pão de Cada Dia: Fragmentos», «Tempo das Frutas», «A força do destino» ou «Guia-mapa de Gabriel Arcanjo», sendo este ultimo o seu mais famoso escrito sobre o pecado, o perdão e a relação dos mortais com Deus.
Nélida recebeu vários prémios ao longo de 35 anos de actividade literária.
(na foto: Nélida com o Presidente Lula, Maria Letícia e Gilberto Gil)
6.24.2009
«Não gosto nada é de ter que comer peixe à sexta-feira, as sextas-feiras para mim são dias de carne, eu gosto de comer peixe é à terça, por isso na maior parte das vezes como delícias do mar que ninguém sabe muito bem se aquilo é carne ou peixe ou omeletas.»
hoje citamos o sábio conhecedor do quotidiano, Jorge Daniel e reflectimos. o que queremos comer e quando depende tanto da nossa vontade como de quem gentil e cuidadosamente nos prepara as refeições. a condição das coisas, porém, já faz parte dos desígnios da natureza e de como um dia a interpretamos.
a delicia do mar é a indefinição dos mares. ditada pelo peixe e pela carne, algo que um dia o homem fez sem autorização da natureza, as delícias do mar são sempre vendidas em pequenos rectangulos vermelhos numa só face, congelados, sempre congelados. reflectindo, julgo acreditar que se trata de uma nova qualidade de alimento, não peixe, não carne, não legume, mas sim comgelado. como a vienetta.
hoje citamos o sábio conhecedor do quotidiano, Jorge Daniel e reflectimos. o que queremos comer e quando depende tanto da nossa vontade como de quem gentil e cuidadosamente nos prepara as refeições. a condição das coisas, porém, já faz parte dos desígnios da natureza e de como um dia a interpretamos.
a delicia do mar é a indefinição dos mares. ditada pelo peixe e pela carne, algo que um dia o homem fez sem autorização da natureza, as delícias do mar são sempre vendidas em pequenos rectangulos vermelhos numa só face, congelados, sempre congelados. reflectindo, julgo acreditar que se trata de uma nova qualidade de alimento, não peixe, não carne, não legume, mas sim comgelado. como a vienetta.
6.20.2009
6.03.2009
5.24.2009
4.22.2009
4.13.2009
1.12.2009
fraude
Deram-me um Pai Natal na cantina e foi assim que eu descobri que ele não existe. O Pai Natal é uma garrafa com relevos verticais.
pâncreas:
chocolate,
pai natal,
pratinhas,
relevos verticais
1.09.2009
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